sábado, 28 de junho de 2014

A TENSÃO ENTRE A ORAÇÃO E OS DECRETOS DE DEUS


A oração é um ato sublime! O homem, mortal, finito e pecador, é convidado, intimado, e lhe é permitido, falar com o Criador do Universo, com o majestoso e glorioso Deus santíssimo! Que privilégio! Que honra!
Porém, existem alguns obstáculos inibidores. Alguns pensamentos parecem nos afastar do interesse e da prática deste privilégio. Queremos observar e corrigir, na medida em que o espaço nos permitir, alguns destes equívocos cogitativos para viabilizarmos nosso coração para a busca de Deus em oração.
Para quem acha que não há obstáculos colocados por nossos corações, vejam se estas colocações não lhe parecem verdadeiras e familiares: “Nunca nos sentimos mais próximos de Deus do que quando oramos; mas, quando oramos, por quantas vezes nossa atenção é distraída! Quão pequena reverência mostramos diante da grandiosa majestade do Deus com Quem falamos! Quão pouco remorso sentimos por nossas misérias! Quão pouco provamos da doce influência de suas ternas compaixões! Ao orar, não hesitamos muitas vezes em começar, e freqüentemente nos alegramos por terminar, como que dizendo: ‘Deus nos impôs uma tarefa muito cansativa quando recomendou que clamássemos a Ele?’ ...” (HOOKER apud RYLE, p. 35, itálico nosso). Viu? Seja sincero: você nunca deu-se à oração, não vendo a hora de aquele tempo, que parecia um suplício, uma penitência, acabar? O autor deste artigo já, e não foram poucas as vezes. Isso é vergonhoso, lamentável e estúpido. Sim, irmãos, estúpido! É onde nosso coração, sob as influências da carne, tende a nos levar: à loucura (cf. Romanos 1:21-22*¹).
Bom, veja o quadro que pintamos: por um lado, vemos o quão espetacular é o ato de oração. É uma oportunidade ímpar concedida por Deus. Ele, imenso e infinito, volta-se para ouvir-nos; nós que não passamos de pó! Além disso, ele, que é santíssimo, puríssimo, volta-se para ouvir pecadores imundos, por intermédio de Cristo. Ele nos convida, por meio de Cristo, a nos achegarmos a ele. Do outro lado, temos, na prática, a impressão, muitas vezes, de que a oração é uma ‘obrigação que nos pesa’. O que parece estar acontecendo aí? Certamente existe alguma mentira que nosso coração está nos contando. Se percebermos a sublimidade da oração, certamente não levantaremos obstáculo algum para nos devotarmos ao ato de orar. Se notarmos o quão espetacular é o ato da oração, faremos, como observa Leandro Lima na pregação ‘Os discípulos mais íntimos de Jesus’, como Pedro no monte da transfiguração, iremos buscar prolongar aqueles momentos de comunhão com Deus. Se refutarmos, se desmentirmos alguns conceitos errados sobre a oração, talvez possamos estar um pouco mais propícios a nos darmos à sua prática. Lidemos com um, por hora.
Um amigo nos enviou um vídeo de John Piper. Gostaríamos que vissem:


Alguns, refletindo sobre o controle absoluto de Deus, e, daí, passando a pensar sobre seus decretos*², sentem-se desmotivados a orar. Contrariando o que Piper disse, vejamos como Letham coloca a questão: “a oração não é tanto uma petição por um problema no qual a vontade de Deus não é decisivamente conhecida, mas um pedido acerca de algo que foi definitivamente estabelecido” (p.154). Em outras palavras, estaríamos pedindo, mas não faria diferença, pois simplesmente teríamos de nos ater ao que fora determinado. No final das contas, isto não nos faz parecer inúteis? Esta parece-nos uma piedade estóica*³. Do que vale a petição, se não é, de fato, atendida, nem mesmo quando as coisas acontecem conforme pedimos? Entendemos que as palavras, outra vez mui oportunas, de Charles Hodge solucionam a questão: “Quando uma pessoa ingressa em algum grande empreendimento, estabelece de antemão o plano de suas operações; seleciona e determina seus meios e designa cada parte subordinada e certifica-se de que suas solicitações por assistência e orientação sejam atendidas. Se fosse possível que cada instância de tal aplicação ou pedido pudesse ser prevista e a resposta determinada, isso não seria [in]consistente com o dever ou a propriedade de tais pedidos serem feitos, ou coma liberdade de ação por parte do controlador. Esta ilustração pode valer bem pouco; mas é certo que as Escrituras ensinam tanto a preordenação quanto a eficácia da oração. As duas, portanto, não podem ser inconsistentes. Deus não determinou executar seus propósitos sem o uso de meios; e entre esses meios as orações de seus povo têm lugar apropriado. Se a objeção à oração, fundamentada na preordenação dos acontecimentos, é válida, é válida contra o uso de meios em qualquer caso. Se é ilógico dizer: ‘Se está preordenado que eu viva, não é necessário que eu coma’, não me é menos ilógico dizer: ‘Se está preordenado que receba algum bem, não é necessário que o peça’” (p.1536-1537).*4

Adentremo-nos um pouco mais no assunto. Filipenses 4:6-7 nos diz: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.” Uma análise rápida do texto é suficiente para lhe captar a temática principal: ‘apresente, diante de Deus, seus pedidos’. É muito mais que uma boa sugestão. Devemos confessar nossos anseios e petições diante de Deus. É interessante notar a conjunção adversativa ‘antes’. Ao invés de ficarmos ansiosos, devemos apresentar nossas petições diante de Deus. Quero um carro; quero uma casa; quero tal livro; quero ter um bom dia amanhã; quero sarar este e aquele machucado; quero ser mais santo; quero abandonar tal pecado; quero um emprego; quero uma namorada; quero me casar... etc. Tudo deve ser colocado diante de Deus. Não é correto a ansiedade, o apavoramento e a perda de sono. Quanto mais cientes estivermos do poder providencial de Deus, e de como ele governa com sabedoria e virtude, menos ansiosos estaremos. O fato é: nossos desejos devem estar diante de Deus; e devemos levá-los à Ele em oração. ‘Ele já sabe’. Sim, já. Mas a relação dialogal, pessoal, que ele estabelece conosco faz-lhe exigir que conversemos com ele. ‘Conte-me’, diz o Senhor. ‘Conte-me, e deposite suas esperanças em mim’.
Agora, notemos que o texto não traz: ‘Apresente seus desejos ao Senhor, e ele irá atendê-los todos’. Não existe essa promessa na Bíblia. Primeiro, como vimos na reflexão anterior, ele pode ‘atender-nos’. Mas às vezes isso não vai acontecer. O caso é que, há um fator psicológico muito benéfico na oração. Ela nos colocará em contato com Deus ante o que almejamos. Se o conhecemos; se sabemos ao menos um pouco sobre sua providência, ficaremos bem menos preocupados. O texto ainda promete que ficaremos repletos da paz de Deus mediante a apresentação sem reservas e o pleno conhecimento e fé na providência, soberania e sabedoria de Deus. Isto o texto promete.
Para finalizarmos, notemos, também de forma breve, o texto de 1 João 5:14: “E esta é a confiança que temos nele, que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.” A condição para sermos atendidos é, justamente, a conformidade dos nossos pedidos com os preceitos e decretos divinos. Com os preceitos diz respeito à ética, à virtude. Se estamos pedindo algo que é justo, puro e bom, é provável que seremos atendidos. Mas pode ser que não seja a coisa mais sábia a ser feita, e Deus nos negue a satisfação desse desejo. É justamente essa a relação de nossas petições com os decretos. Às vezes, embora nosso desejo seja razoável, puro e justo, não satisfazê-lo glorifique mais a Deus, e beneficie mais nossa alma. Para o reconhecimento da vontade geral de Deus, não há melhor guia do que a Palavra. Em outros casos específicos, porém, não teremos o caminho aberto, mas podemos confiar no Senhor (cf. reflexão parte 4).

“FAÇA-SE A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU” (MATEUS 6:10)

Na Oração Dominical, ensinada por Jesus, há uma abordagem ao tema e, a título de completudo, é bom que estudemos o texto também. A expressão ‘vontade’ é θελημα (thélema), que também pode ser traduzida por ‘desejo’, segundo o Léxico do N.T. Grego-Português, de F. Wilbur Gingrich e Frederik W. Danker (p.95). Aqui, Jesus estava se referindo a um tipo diferente de vontade que a tratada outrora, em nossos artigos. Para compreendermos esta questão, os teólogos distinguiram dois tipos de vontades divinas. Berkhof sintetiza assim: “A vontade decretatória de Deus e Sua vontade preceptiva. A primeira é a vontade de Deus pela qual ele projeta ou decreta tudo que virá a acontecer, quer pretenda realiza-lo efetivamente (causativamente), quer permita que venha a ocorrer por meio da livre ação das Suas criaturas racionais. A segunda é a regra de vida que Deus firmou para as Suas criaturas morais, indicando os deveres que lhes impõe. A primeira é realizada sempre, ao passo que a segunda é desobedecida com frequência” (p.70). Em outras palavras, uma diz respeito às determinações que Deus fez quanto aos eventos que aconteceriam no desenrolar da história. A outra, a segunda, vontade diz respeito aos preceitos de Deus, ao que ele avalia, (sendo ele mesmo o padrão para a moralidade de modo que o que ele avalia é o que é), como certo e errado. Não podemos presumir que o pedido tanja à vontade decretatória, pois ela certamente se fará. O pedido diz respeito à vontade preceptiva, de modo que o desejo daquele que ora é que os preceitos, a ética bíblica, seja implantada no mundo, ou seja, que o pecado seja evitado e a benignidade praticada. Com esse conceito em mente, podemos, enfim, estudar os comentários. É interessante observar que os comentaristas que pegamos não tecem muitos detalhes sobre o assunto, ou o evitam, talvez por não perceberem esta questão doutrinária, e/ou por perceberem as dificuldades que a circundam.
J. Dwight Pentecost, contrariando a opinião dos outros comentaristas, entende que este não se constitui um pedido particular mas, antes, está acoplado ao pedido da vinda do reino (p.116)*5. Como a vinda do reino se desassocia dos preceitos de Deus (no sentido de serem coisas diferentes), entendemos que esse comentarista se equivocou. Wiersbe, na já entoada labuta de demonstrar o que não deve permear nossas orações, diz que “Não temos o direito de pedir a Deus qualquer coisa [...] que seja um empecilho a sua vontade na terra” (p.30), mas logo associa esta vontade exclusivamente ao benefício do povo de Deus, quando os preceitos divinos têm aplicação para todos os homens, ou seja, o que é certo para os crentes também é certo para o ímpio, e vice-versa (cf. Romanos 2:14-15).  Suas palavras são: “Se estivermos orando segundo a palavra de Deus, de uma forma ou de outra, a resposta abençoará todo o povo de Deus” (p.30). Não que a conclusão seja errada, mas é que a vontade preceptiva de Deus sendo efetivada abençoa não só a igreja mas a todos os homens*6.
Finalmente, peguemos o Catecismo Maior de Westminster (Pergunta 192), entende a questão tal como a enunciamos. Vejamos a resposta: “Reconhecendo que, por natureza, nós e todos os homens somos, não só inteiramente incapazes de conhecer e fazer a vontade de Deus, e indispostos a isso, mas propensos a rebelar-nos contra sua palavra, a desanimar-nos, a murmurar contra sua providência, e inteiramente inclinados a fazer a vontade da carne e do Diabo, pedimos que Deus, pelo seu Espírito, tire de nós e dos outros toda cegueira, fraqueza, indisposição e perversidade do coração, e pela sua graça nos faça capazes e prontos para conhecer, fazer e submeter-nos à sua vontade em tudo, com humildade, alegria, fidelidade, diligência, zelo, sinceridade e constância, como os anjos do céu”. Ou seja, o catecismo percebe que a ‘vontade de Deus’ aqui mencionada diz respeito à sua vontade preceptiva.
Um detalhe que fugiu à especulação dos comentaristas consultados e que queremos sugerir é que pode haver alguns termos omitidos, por zeugma, em “assim na terra como no céu”. Estamos nos referindo à expressão “é feita” depois do termo ‘como’, ficando: “assim na terra como [é feita] no céu”. Por analogia da fé*5, temos textos que deixam claro que a vontade preceptiva de Deus é feita nos céus. Pelos textos sugeridos pelo catecismo, tangente à essa parte, imaginamos que esta interpretação lhes passou pela cabeça (mencionam Salmos 103:20-22 e Daniel 7:10). Os anjos maus já foram expulsos de lá (2 Pedro 2:4). Portanto, o pedido, na oração, é para que as coisas na terra sejam como as coisas nos céus, onde a vontade preceptiva de Deus é plenamente realizada.

Concluímos que devemos, sim, apresentar nossas petições diante de Deus.Esse é um meio de graça, uma forma de as coisas acontecerem de fato. Devemos, também, dar uma boa estudada na providência divina para que alcancemos a paz mediante a oração. Mas, apresentar nossa oração não significa que seremos atendidos. O seremos desde que nossos pedidos coadunem com a 'vontade de Deus'. E, podemos conhecê-la, de forma geral, no estudo das Escrituras.


*¹ O texto está falando da situação do coração ímpio, que rejeita o verdadeiro conhecimento sobre Deus, e é enredado numa situação em que, para evitar a verdade, usa-se de todo tipo de subterfúgio, e erige uma cosmovisão, uma filosofia de vida e sobre as coisas, calcada em princípios falsos. Para quem for versado em filosofia, poderíamos colocar a situação da seguinte forma: os efeitos noéticos consistiriam, no mínimo, na eleição de falsos pressupostos e no erigir de uma cosmovisão pautada neles, o que redunda em equívoco e loucura.
Mas essa é a situação que muitas vezes nós, crentes, nos vemos. Por vezes, somos levados a dar ouvidos às inclinações ruins de nosso coração, e, não raro, enamorados com algum pecado, adotamos princípios equivocados e formas estranhas de pensar, até que cedemos ao confronto do Espírito e nos voltamos à verdade. Isso, claro, ocorre em aspectos particulares da nossa fé, e não nela como um todo, e nem de forma que neguemos alguma doutrina da graça ou algum princípio inegociável.
*² É importante observar que existe duas posições reformadas a respeito dos decretos e a liberdade do homem. Existem irmãos deterministas bíblicos, e irmãos compatibilistas. Quem estiver interessado, sugerimos, para o primeiro grupo, que leiam Introdução à Teologia Sistemática, de Vincent Cheung, ou ‘Questões Últimas da Vida’, de Ronald Nash, p.357 a 374 (e.g.); e, para o segundo, que leiam ‘Teologia Sistemática’, de Louis Berkhof ou ‘O Ser de Deus e as suas obras: A providência e a realização histórica’, de Heber Carlos de Campos.
*³ Sproul, no ‘Filosofia para Iniciantes’, os define assim:“A preocupação central do estoicismo foi a filosofia moral. A virtude é encontrada na reação da pessoa ao determinismo materialista. O ser humano não pode determinar seu próprio destino. Ele não tem controle sobre o que lhe acontece. Sua liberdade é restrita à sua reação ou atitude interior ao que lhe sobrevém” (p.54). Nossa referência à piedade estoica diz respeito ao fato de orarmos ser onde reside a liberdade, mas, na verdade, não faz sentido caracterizar o ato como uma comunicação com um ser pessoal, conforme o resto do texto demonstra. Para conhecer mais sobre o estoicismo, veja o artigo que elaboramos sobre aqui: http://panaceiateoreferente.blogspot.com.br/2014/06/os-estoicos.html
De fato, Richard J. Foster, no seu horrível e místico-medieval ‘Celebração da Disciplina’, por não compreender como se dá a interação entre a oração e os decretos, critica a perspectiva calvinista (i.é., a perspectiva que temos defendido aqui) nas seguintes palavras: “Muitos, com sua ênfase sobre aquiescência e resignação ao modo de ser das coisas como ‘a vontade de Deus’, aproximam-se mais de Epicteto que de Cristo [Sproul, na mesma página supramencionada refere-se também à Epicteto com a seguinte frase a ele atribuída: “Não posso escapar à morte, mas será que não posso escapar ao medo dela?” (EPICTETO apud SPROUL, p. 54)]” (p.50). De fato, concordamos com Foster em criticar a posição que define a oração quase como uma mera formalidade. Mas, de maneira alguma poderíamos concordar, a luz do que vemos neste livro, com as seguintes palavras de Foster: “Moisés  foi ousado na oração porque acreditava poder mudar as coisas, e mudar até mesmo a mente de Deus” (p.50). Sua declaração posterior cheira a teísmo-aberto: “Estamos cooperando com Deus para determinar o futuro” (p.50).
*4 Cf. o seguinte endereço para um artigo muito elucidativo de John Piper: http://www.monergismo.com/textos/oracao/oracao-predestinacao-conversa_piper.pdf.
*5 Parece-nos que F. Davidson também tem uma opinião semelhante. Ele pula a expressão ‘seja feita a tua vontade’, e comenta o “assim na terra como no céu” como se referisse aos novos céus e nova terra, onde, certamente, a vontade dele será realizada.
*6 Peguemos, por exemplo, 1 Timóteo 2:1-2, particularmente a parte que nos ordena orar “em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade”. Qual o objetivo desta oração? O verso prossegue, respondendo: “para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito”. Esta é, pois, uma aplicação desta sessão da oração dominical, pois, se as autoridades exercerem corretamente seu ofício a teremos promovendo o bem e punindo o mal (cf. Romanos 13:1-7; 1 Pedro 2:13-14).


BIBLIOGRAFIA

A BÍBLIA Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. 2 ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. 1334 p.

BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Tradução de Odayr Olivetti. Campinas: Luz Para o Caminho, 1990, 848 p. (e-book).

CATECISMO MAIOR DE WESTMINSTER. Tradução de ?. São Paulo: Cultura Cristã. 2005. 288p.

FOSTER, Richard J. Celebração da Disciplina: o caminho do crescimento espiritual. Tradução de Luiz Aparecido Caruso. São Paulo: Editora Vida, 9ª impressão, 2000, 240p.

GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederik W. Léxico do N.T. Grego-Português. Tradução de Júlio P. T. Zabatieiro. São Paulo: Vida Nova. 1993, 227p. (e-book).

HODGE, Charles. Teologia Sistemática. Tradução de Valter Graciano Martins. São Paulo:Editora Hagnos, 2001. 1777p.

LETHAM, Robert. A Obra de Cristo. Tradução de Valéria da Silva Santos. São Paulo: Cultura Cristã, 2007, 272p.

LIMA, Leandro. O privilégio dos discípulos mais íntimos de Jesus. Cf. http://www.youtube.com/watch?v=ust1BJOoHL8

PENTECOST, J. Dwight. O Sermão da Montanha. Tradução de ?. Belo Horizonte: Editora Betânia, 1984, 177p. (e-book).

RYLE,J.C. Santidade: sem a qual ninguém verá o Senhor. Tradução de João Bendes e Waleria Coicev. 2.ed. São José dos Campos: Fiel, 2011. 413 p.

SPROUL, R. C. Filosofia para iniciantes. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova, 2002, 208 p.

WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo Novo Testamento Volume I. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica Editora, 2006, 948p. (e-book).

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